Pesquisadores brasileiros fabricam fogão solar para substituir botijão

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21/04/2021 as 11:48
De olho na Engenharia
Pesquisadores brasileiros fabricam fogão solar para substituir botijão

É nos corredores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, que um equipamento cheio de espelhos reflete a luz do sol e claro, chama a atenção de quem passa pelo loco. O equipamento, que lembra uma antena parabólica, é na verdade um fogão solar.

Pelos corredores estão protótipos de fornos, fogões e secadores desenvolvidos no laboratório de máquinas hidráulicas do curso de Engenharia Mecânica, coordenado pelo professor Luiz Guilherme Meira de Souza, que pesquisa energia solar há 40 anos – 37 deles, na Universidade Federal.

O fogão solar custou cerca R$ 150 e é feito de sucata, espelhos e materiais de baixo custo.

A ideia do fogão é bastante simples: transformar a radiação solar em calor, criar um efeito estufa e usar esse calor para aquecer água, cozinhar, secar ou assar os alimentos.

O equipamento assou nove bolos ao mesmo tempo em uma hora e meia, somente com a energia captada da luz solar. Um forno convencional seria vinte minutos mais rápido, mas não teria capacidade para tantas assadeiras.

De acordo com Souza a energia solar é social, abundante e renovável.  Ela está disponível para todos e em todo lugar, só precisa de um maior interesse por parte dos governos e empresas.

Foto: BBC

  • Eu quero um

  • Bacana demais… Teria como me mostrar o vídeo.
    emmanoelcarlosrochaneves@gmail.com
    Sou muito a favor desses projetos . Parabéns

  • Poderia me falar se este produto já está a venda?

  • É a evolução do futuro, o problema é que o sol não é propriedade particular , para se monopolizar e gerar fortunas a alguns. Uma das prováveis causas do não incentivo aos projeitos viáveis de respeito ao meio ambiente, com seu uso e sustentabilidade! Que os governantes, se sensibilizem e façam investimentos de vdd na ciência sustentável!

  • Sen-sa-cio-nal!!! Com energia solar – fonte inesgotável e não poluente. Deveria haver implantação dessas criações ao menos em instituições públicas.